O nível genético dos animais de reprodução no Brasil é equivalente ao dos principais países produtores de suínos do mundo – Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, Espanha e Alemanha. O país reúne também vantagens competitivas na área de sanidade, já que é livre das principais enfermidades de notificação oficial. Essa condição não apenas ressalta o potencial do Brasil para exportação de material genético de suínos, como revela sua vocação para atender à crescente demanda dos países da América do Sul e da Ásia.
Adicionalmente, as empresas de melhoramento possuem um robusto programa genético e de rastreabilidade que permitem avaliar o impacto das escolhas genéticas na qualidade da carne e na rentabilidade do negócio, além de possibilitar a seleção de animais com características desejadas pelo mercado consumidor, tudo isso acompanhado por um conjunto de procedimentos que permite identificar e acompanhar a origem, histórico e as características dos animais e dos produtos derivados da carne suína, desde a granja até o consumidor final. A rastreabilidade visa garantir a qualidade e a segurança do produto, bem como facilitar o controle sanitário, a gestão da produção e o acesso a novos mercados.
Fonte: Agriness, fundada em 2001, é responsável pelo gerenciamento de 95,2% do plantel de suínos brasileiros e está presente em mais de 30 países nos quatro continentes.